Esse é o tema da pregação da proxima quarta -feira logo após a missa,A provisão de Deus. Existe uma mensagem explícita em cada um deles: “Deus providencia para os seus filhos
e filhas o socorro nas
horas difíceis”.
Episódio 1: Mateus 17:24-27
No texto de Mateus, Deus está providenciando os recursos para o pagamento de impostos. Jesus e os seus discípulos estão chegando a Cafarnaum, e os cobradores de impostos perguntam a Pedro se Jesus não pagava imposto.
- Paga, sim! Responde Pedro. Em seguida foi para casa encontrar Jesus.
A Bíblia diz que antes que Pedro dissesse alguma coisa, Jesus o inquire sobre o assunto. Esta expressão “antes que Pedro dissesse alguma coisa” denota o estado emocional de Pedro. A abordagem dos cobradores de impostos parece tê-lo deixado inculcado; talvez por pensar como eles iriam pagar os impostos, uma vez que tanto ele, quanto Jesus e os demais discípulos viviam de doações que recebiam. Em Lucas 8:1-3 temos o relato de que as mulheres que haviam sido curadas e libertas por Jesus O serviam com seus recursos.
Seja como for, Jesus viu o ar de preocupação em Pedro e aproveita a oportunidade, como era próprio da sua pedagogia, para ensinar-lhe uma nova lição: a lição da providência divina.
Jesus manda Pedro pescar e lhe assegura que na boca do primeiro peixe que ele pegasse, iria encontrar o dinheiro necessário para pagar os impostos.
Mas do que uma lição de ética, esta passagem nos traz uma lição de fé na providência de Deus e obediência à Palavra de Cristo. É como se Jesus estivesse dizendo aos “Pedros” de hoje, que o Deus que sabe o que se esconde na boca de peixes, sabe também o que se esconde no coração de cada pessoa; e se, da boca de um peixe Ele foi capaz de levantar recursos para que os impostos de Jesus e dos discípulos fossem pagos, Ele continua capaz de prover para as nossas necessidades também.
Episódio 2: 1 Reis 17:8-16
Na segunda história (1Rs 17-8-16), temos o relato do milagre da providência na vida do profeta Elias e duma pobre viúva da cidade de Serepta.
Elias estava vindo de uma batalha espiritual contra o rei Acabe, onde profetizara três anos de seca absoluta. E por três anos nem orvalho caiu naquela região.
Primeiro Deus fala ao profeta Elias para se esconder perto de um riacho da região. Elias obedece, mas tempos depois o riacho seca por falta de chuvas. Deus então manda Elias ir à cidade de Serepta, porque Ele, o Senhor, havia mandado uma viúva que morava ali, dar comida para o profeta. Elias foi.
Ao chegar à casa da viúva, Elias a encontra catando lenha. Elias pediu água e em seguida pediu pão. Constrangida a viúva jurou por Deus que a única comida que tinha em casa era um punhado de farinha e um pouco de azeite.
O profeta manda que ela prepare um pãozinho para eles comerem e diz para ela não se preocupar, pois Deus já havia dito que até o dia que as chuvas voltassem, não iria faltar farinha na tigela nem azeite no jarro (v.14).
O verso 15 encerra a questão dizendo que “a viúva fez como Elias tinha dito. E todos tiveram comida para muitos dias. Como o Senhor havia prometido, não faltou farinha na tigela, nem azeite no jarro” (v.15).
Essa linda história também nos fala do Deus da providência. Se no episódio de Mateus os elementos principais eram a fé e a obediência, neste episódio, além disso, encontramos a generosidade.
Episódio 1: Mateus 17:24-27
No texto de Mateus, Deus está providenciando os recursos para o pagamento de impostos. Jesus e os seus discípulos estão chegando a Cafarnaum, e os cobradores de impostos perguntam a Pedro se Jesus não pagava imposto.
- Paga, sim! Responde Pedro. Em seguida foi para casa encontrar Jesus.
A Bíblia diz que antes que Pedro dissesse alguma coisa, Jesus o inquire sobre o assunto. Esta expressão “antes que Pedro dissesse alguma coisa” denota o estado emocional de Pedro. A abordagem dos cobradores de impostos parece tê-lo deixado inculcado; talvez por pensar como eles iriam pagar os impostos, uma vez que tanto ele, quanto Jesus e os demais discípulos viviam de doações que recebiam. Em Lucas 8:1-3 temos o relato de que as mulheres que haviam sido curadas e libertas por Jesus O serviam com seus recursos.
Seja como for, Jesus viu o ar de preocupação em Pedro e aproveita a oportunidade, como era próprio da sua pedagogia, para ensinar-lhe uma nova lição: a lição da providência divina.
Jesus manda Pedro pescar e lhe assegura que na boca do primeiro peixe que ele pegasse, iria encontrar o dinheiro necessário para pagar os impostos.
Mas do que uma lição de ética, esta passagem nos traz uma lição de fé na providência de Deus e obediência à Palavra de Cristo. É como se Jesus estivesse dizendo aos “Pedros” de hoje, que o Deus que sabe o que se esconde na boca de peixes, sabe também o que se esconde no coração de cada pessoa; e se, da boca de um peixe Ele foi capaz de levantar recursos para que os impostos de Jesus e dos discípulos fossem pagos, Ele continua capaz de prover para as nossas necessidades também.
Episódio 2: 1 Reis 17:8-16
Na segunda história (1Rs 17-8-16), temos o relato do milagre da providência na vida do profeta Elias e duma pobre viúva da cidade de Serepta.
Elias estava vindo de uma batalha espiritual contra o rei Acabe, onde profetizara três anos de seca absoluta. E por três anos nem orvalho caiu naquela região.
Primeiro Deus fala ao profeta Elias para se esconder perto de um riacho da região. Elias obedece, mas tempos depois o riacho seca por falta de chuvas. Deus então manda Elias ir à cidade de Serepta, porque Ele, o Senhor, havia mandado uma viúva que morava ali, dar comida para o profeta. Elias foi.
Ao chegar à casa da viúva, Elias a encontra catando lenha. Elias pediu água e em seguida pediu pão. Constrangida a viúva jurou por Deus que a única comida que tinha em casa era um punhado de farinha e um pouco de azeite.
O profeta manda que ela prepare um pãozinho para eles comerem e diz para ela não se preocupar, pois Deus já havia dito que até o dia que as chuvas voltassem, não iria faltar farinha na tigela nem azeite no jarro (v.14).
O verso 15 encerra a questão dizendo que “a viúva fez como Elias tinha dito. E todos tiveram comida para muitos dias. Como o Senhor havia prometido, não faltou farinha na tigela, nem azeite no jarro” (v.15).
Essa linda história também nos fala do Deus da providência. Se no episódio de Mateus os elementos principais eram a fé e a obediência, neste episódio, além disso, encontramos a generosidade.
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